© Foto de Gabriel Ornellas, 2011
Outra inquietação, mais um pouco daquela situação, daquele vácuo. Me deixe em paz! Terei de me picar novamente, morrer com meu próprio veneno para que, quem sabe, agonizando nos últimos instantes que me restam ter um profundo e longo suspiro de vida? Preciso dormir, pra quem sabe, acordar. Preciso comer pra passar fome. Amar para que, com sorte, possa odiar. Eu não te disse isso! Quem disse que eu quero o contrário? Paz? Não me faça rir, pois rindo, a única coisa que me resta após é chorar, e ambos sabemos que não lido tão bem assim com isso.
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